Num outro post foi evidenciado o amor verso medo. Este é diferente...este quer essencialmente referir-se à capacidade que cada um de nós tem de amar o outro. De simplesmente amar as pessoas que passam pelas nossas vidas, mesmo aquelas que de uma maneira dolorosa nos fizeram aprender algo.
Amar cada pessoa, dedicando-lhes a nossa capacidade de amar em pequenos gestos; no toque reconfortante, por vezes apenas das mãos; ou com um generoso e profundo abraço.
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Ao fazermos cada um destes pequenos gestos, vamos plantando pequenas sementes no interior de cada uma dessas pessoas, e por vezes vem a surpresa, pois quando colocamos essa semente numa pessoa que á partida julgávamos não merecer, ou mesmo que achávamos não precisar...os frutos aparecem mais depressa que o esperado, pois provavelmente eram estas quem mais precisavam.
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E então poderá dar-se a multiplicação (pela minha experiência dá-se mesmo)...e mesmo que esse amor não retorne a nós, pela mão dessa pessoa, ela vai espalhá-lo ao seu circulo, e nós vamos atrair mais amor para o voltarmos a poder dar.
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Este amor, não está dependente de como os outros nos irão retribuir....este amor não é dado após satisfeitas determinadas condições...
Este amor que falo, é livre...circula sem limites...e o que o move é a descoberta em cada um de nós, de como é bom amar incondicionalmente.
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E a cada vez que o fazemos conseguimos tocar na alma uns dos outros!
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Débora Benvenuti, retirado da internet
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