Eu diria que este tema é talvez uns dos mais dificeis de trabalhar. Porque é um assunto que ocorre sobretudo interiormente, do qual falamos muito pouco com os outros, e sobre o qual se consegue gerar uma guerra interior muito grande.
Não sei se por causa do contexto social onde estamos inseridos ou pelos valores que nos são transmitidos, e tirando algumas excepções, somos muitos os que se sobestimam, os que achamos que não somos capazes de "tais coisas", e também os que somos sobestimados e somos afectados com isso.
No entanto muitos de nós, apenas por medo, não se atrevem nem a tentar, ou se falharam uma vez, não se dão o direito de errar e tentar novamente.
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O facto é que realmente somos todos muito diferentes, e muitas vezes não conseguimos fazer o que os outros fazem, mas conseguimos chegar ao mesmo objectivo da nossa maneira.
Todos temos diversas potencialidades, dons, caracteristicas unicas que nos tornam diferentes dos outros, mas com a mesma capacidade de conctretização.
Cabe-nos a nós começarmos a descobrir essas capacidades, dar atenção ao nosso SER para perceber afinal o que somos...cabe-nos a nós adorarmos a nossa unicidade e não fugir dela, ou achar que é uma desvantagem, porque vamos precisar dela para percorrermos o caminho, mais depressa ou mais devagar, melhor ou pior, mas de acordo com as nossas capacidades, com a nossa essência.
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Bom caminho para todos!
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Havia um rei muito caprichoso que tinha uma filha muito bonita e bondosa.
Queria casá-la, embora pusesse uma condição absurda. Estabeleceu que seria escolhido o homem que fosse capaz de fazer voar um falcão, que há muito tempo estava pousado num ramo de uma árvore, e ninguém, absolutamente ninguém, até ao momento tinha conseguido fazê-lo.
Várias personagens apareceram no palácio e com diferentes manhas tentaram que o pássaro voasse, no entanto, ninguém o conseguiu fazer.
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Conta-se que uma manhã o rei se levantou e viu o falcão a voar pelo seu jardim. A sua filha já tinha pretendente, e quando o mandou chamar perguntou-lhe como tinha feito semelhante milagre. Quando estava diante do camponês disse-lhe:- Tu fizeste voar o falcão?
Como é que fizeste? És mágico? Entre feliz e intimidado o homenzinho só explicou:
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- Não foi difícil sua Alteza, só cortei o ramo da árvore, e então o falcão percebeu que tinha asas e simplesmente começou a voar.
Reflexão: Ninguém sabe do que é capaz, até que o tente...
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Retirado da internet
1 comentário:
Verdade amiga, se não tentarmos não sabemos o que somos capazes de fazer. Mas a nossa capacidade de ariscar está intrisecamente ligada à nossa auto-estima, daí a facto de uns terem mais facilidade que outros.
Beijinhos
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