Resolvi escolher esta história para falar do amor. Pode até parecer um pouco estranho pois seria mais adequada num outro tema. Mas eu queria mesmo era escrever sobre o amor, salientando o seu principal oposto o medo.
Pelo medo vivemos uma vida cheia de restrições, cheia de ponderações, vivemos uma vida a achar que isso é tudo o que podemos ter...que temos de nos defender dos outros, que temos que ser mais espertos que os outros, e até que se não estamos bem os outros também não merecem estar. Tudo isto é fruto único e exclusivo do MEDO.
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Quando a semente do amor se planta em nós...amor pelo que temos agora, amor por já termos vivido coisas lindas e amor ás pessoas que participaram nelas, mesmo que posterior a isso nos tenham causado dor; amor a todas as pessoas que partilham o nosso presente e que podemos ajudar ou que nos podem dar uma ajuda...percebemos a grandiosidade, a abundância que dá significado ao sentimento AMOR.
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E ao experimentar-mos ambos os sentimentos, porque só assim podemos dar o devido valor, percebemos que se ultrapassar-mos o medo (não fugindo, indo ao seu encontro), poderemos sentir em vez dele amor. Percebemos que a vida é uma constante escolha entre o MEDO e o AMOR.
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Em seguida, Deus levou o homem para conhecer o céu. Entraram numa sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em volta e as colheres de cabo comprido. A diferença é que todos estavam saciados. Não havia fome, nem sofrimento.
Eu não compreendo - disse o homem a Deus - por que aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?
Deus sorriu e respondeu:
-Você não percebeu? É porque aqui eles aprenderam a dar comidas uns aos outros."
Autor desconhecido - História retirada da internet
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