Esta metáfora com a lagosta é verdadeiramente genial. Quando começamos o caminho da evolução, somos obrigados a ir largando determinadas capas, nomeadamente resistências que fomos criando ao longo da vida, para nos protegermos...o maior problema é quando achamos que essas capas somos nós, quando achamos que nós somos isso, aí torna-se muito dificil largá-las e consequentemente evoluir.
Agora imaginemos que a lagosta achava que a sua primeira capa era o que a definia?!?!
"A lagosta cresce formando e largando uma série de cascas duras, protectoras. Cada vez que ela se expande, de dentro para fora, a casca confinante tem de ser mudada. A lagosta fica exposta e vulnerável até que, com o tempo, um novo revestimento vem substituir o antigo. A cada passagem de um estágio de crescimento humano para outro, também temos de mudar a nossa estrutura de protecção. Ficamos expostos e vulneráveis, mas também efervescentes e capazes de nos estendermos de modo antes ignorado. Essas mudanças de pele podem durar vários anos. entretanto, se sairmos, de cada uma dessas passagens, entramos num período mais prolongado e mais estável, no qual podemos esperar relativa tranquilidade e uma sensação de reconquista de equilíbrio."
Retirado da Internet
3 comentários:
Amiga, este post está muito bom! É que é mesmo assim! :)
Beijinhos
Já me esquecia... o pensamento do dia é excelente!
Pensamento deste Dia
"O amor arranca as máscaras sem as quais temíamos não poder viver e atrás das quais sabemos que somos incapazes de o fazer."
(James Baldwin)
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