Que sufoco são aquelas memórias, de quando me sentia impotente sem poder fazer nada, e me sentia acorrentada a um tempo, a um espaço, a uma vida que não podia controlar, impotência em larga escala, e que muitas, muitas vezes não queria.
Hoje atendi, pela primeira vez uma criança, e como a vida é assim, logo tratou de me enviar um caso índigo.
Sinto-me tão sem controle, porque um adulto, nós conduzimos a conversa, as perguntas, as respostas. Com as crianças temos de saber levar a brincar, com nenhum método especifico que nos dê a segurança dos resultados. O que planta em mim uma imensidão de dúvidas, de será que posso ajudar.
Hoje atendi, pela primeira vez uma criança, e como a vida é assim, logo tratou de me enviar um caso índigo.
Sinto-me tão sem controle, porque um adulto, nós conduzimos a conversa, as perguntas, as respostas. Com as crianças temos de saber levar a brincar, com nenhum método especifico que nos dê a segurança dos resultados. O que planta em mim uma imensidão de dúvidas, de será que posso ajudar.
Já aqui falei da possibilidade de eu ser também, indigo...e como tal o reconhecimento, a identificação, olhar para aquela criança e pensar nas dificuldades de perceber as coisas á volta, os medos, a raiva contida.....
Que memórias, nada agradáveis, mas que percebo que tenho de voltar lá a sentir...cada vez sei isso melhor!!
E estou pronta, de que forma for, por identificação, terapia ou vivência idêntica... o resgate tem de ser feito, e não há coisa que queira mais do que ir lá, sentir...para ganhar maior capacidade de receber, dar...para que tudo aquilo que me separa de mim, seja eliminado, ou pelo menos atenuado...porque não imagino já a minha vida de outra maneira, porque viver se tornou para mim, esta descoberta e a conquista do SENTIR, dando-me cada vez mais liberdade.
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