Tudo o que eu te pedia hoje era um bocadinho de tranquilidade. Mas olho para trás e vejo como toda esta instabilidade me tem feito crescer, mas estou cansada sabes?! Eu sei que me disseste, que só falta este bocadinho...que é o mais difícil, como quando um atleta faz o último trecho de percurso até à meta, depois da longa corrida, que aqueles últimos metros são os mais difíceis, ver a meta mas sentir o cansaço.
Sei que me tens dito, e feito sentir, o que isto tudo significa, a importância de passar por estas etapas, o crescimento que elas trazem, e o que no fim irá resultar. Sei como me tens dito, que depois de estar a viver todo este nível de restrição, de o ter aceite vivenciar, não me devo esquecer, que tudo é dual, e que a seguir só pode vir a abundância.
Disseste-me aquilo que mais difícil é para mim de lidar, porque nunca achei conseguir fazê-lo, que exactamente por todo este percurso, pela diferença, pela crença, pelas minhas escolhas que a determinada altura parecem incompreensíveis, até para mim, que é aí que está a minha energia de indigo, que foi por isso que vim assim. E isso fez-me sentir a energia de ser diferente, de ter que abrir o caminho, mesmo que seja apenas o meu, tendo de enfrentar tantos desafios, e de sentir esta energia de estar sozinha, a energia de que é o meu caminho, só meu.
Na medida que me envias todos estes desafios, que tens enviado ultimamente...e são mesmo muitos, de várias áreas, existem momentos de muita dor, mas existem momentos de força, de certeza e de uma confiança incompreensível, pelo menos para mim, confiança esta que só pode vir por me sentir tão ligada a ti.
Estas ondas de emoções que passam por mim, este saber não sei vindo de onde, esta coisa de sentir mais do que alguma vez senti, como se fosse a coisa mais normal do mundo, ainda é difícil, de observar e principalmente de acreditar. Mas na medida em que se comprova a verdade de algumas delas, vêm uma confiança, e uma atitude mais crente relativamente a elas, e com isso assumi-las.
Hoje pensava, o que queres tu de mim? Mas já nem esta energia de questionar, revoltar, faz sentido, porque vêm uma sensação de benção altamente estranha, como se eu soubesse o quanto tudo isto vai ser bom para mim. E pergunto, como é possível? Quando no meio de todo este caos nada parece assentar, dar trégua? Quando olho e vejo tudo exactamente como estava? Quando ultimamente vivo os desafios mais difíceis que alguma vez vivi, não os de maior sofrimento, mas o que implicam mais de mim, mais da minha escolha? Quando não sei se, a cada um que vêm, vou ser capaz de superar mais este, e ainda mais díficil de ser superado, principalmente quando se perdeu, todas as regras, todas as referências, e só o que sobrou fui eu mesma, ainda sem saber o que sou realmente.
E depois de tudo, olho para o peito e continua lá amor...amor pelo meu caminho, pelas minhas escolhas, pelo meu crescimento, por tudo o que me tens trazido de bom e de desafio. Mas a cada novo desafio vem um medo de não saber o que fazer com ele.
Não sei, sei que me mostras respostas, e é como se tivesses só a pedir... CONFIA.
E tenho confiado tanto, ou pelo menos acho que sim...e dizes que sim. Mas é ainda mais dificil quando elevas o desafio, tirar tudo, e mesmo assim continuar a confiar.
E hoje quando senti desapegar de tudo, prescindir de tudo...e ficar só tu e eu, sinto que estou mais preparada para a nova fase que dizes que tenho de viver, porque tenho de vivenciar tudo. E dizes que depois de vivenciar a dor, e fazer essa aprendizagem, está a chegar a hora de aprender, a leveza, a alegria, a felicidade...sabendo, que sempre tudo terá o seu dual.
E no momento em que isto me faz um enorme sentido, também vêm um será?! Mas confio que sim, porque me sinto mais merecedora, porque me amo mais, porque tudo o que tenho feito é me escolhido a mim, e tenho conseguido nos desafios, escolher o valor mais alto, o amor. Mas depois vens com um desafio ainda maior, e o polo oposto, o que sinto que será o resultado de tudo isto, parece nunca chegar.
E é aí que voltamos ao antes da meta, os minutos intermináveis entre o sitio onde estamos, e o chegar ao fim, não do caminho, mas deste patamar, para iniciar uma nova subida!
Estas ondas de emoções que passam por mim, este saber não sei vindo de onde, esta coisa de sentir mais do que alguma vez senti, como se fosse a coisa mais normal do mundo, ainda é difícil, de observar e principalmente de acreditar. Mas na medida em que se comprova a verdade de algumas delas, vêm uma confiança, e uma atitude mais crente relativamente a elas, e com isso assumi-las.
Hoje pensava, o que queres tu de mim? Mas já nem esta energia de questionar, revoltar, faz sentido, porque vêm uma sensação de benção altamente estranha, como se eu soubesse o quanto tudo isto vai ser bom para mim. E pergunto, como é possível? Quando no meio de todo este caos nada parece assentar, dar trégua? Quando olho e vejo tudo exactamente como estava? Quando ultimamente vivo os desafios mais difíceis que alguma vez vivi, não os de maior sofrimento, mas o que implicam mais de mim, mais da minha escolha? Quando não sei se, a cada um que vêm, vou ser capaz de superar mais este, e ainda mais díficil de ser superado, principalmente quando se perdeu, todas as regras, todas as referências, e só o que sobrou fui eu mesma, ainda sem saber o que sou realmente.
E depois de tudo, olho para o peito e continua lá amor...amor pelo meu caminho, pelas minhas escolhas, pelo meu crescimento, por tudo o que me tens trazido de bom e de desafio. Mas a cada novo desafio vem um medo de não saber o que fazer com ele.
Não sei, sei que me mostras respostas, e é como se tivesses só a pedir... CONFIA.
E tenho confiado tanto, ou pelo menos acho que sim...e dizes que sim. Mas é ainda mais dificil quando elevas o desafio, tirar tudo, e mesmo assim continuar a confiar.
E hoje quando senti desapegar de tudo, prescindir de tudo...e ficar só tu e eu, sinto que estou mais preparada para a nova fase que dizes que tenho de viver, porque tenho de vivenciar tudo. E dizes que depois de vivenciar a dor, e fazer essa aprendizagem, está a chegar a hora de aprender, a leveza, a alegria, a felicidade...sabendo, que sempre tudo terá o seu dual.
E no momento em que isto me faz um enorme sentido, também vêm um será?! Mas confio que sim, porque me sinto mais merecedora, porque me amo mais, porque tudo o que tenho feito é me escolhido a mim, e tenho conseguido nos desafios, escolher o valor mais alto, o amor. Mas depois vens com um desafio ainda maior, e o polo oposto, o que sinto que será o resultado de tudo isto, parece nunca chegar.
E é aí que voltamos ao antes da meta, os minutos intermináveis entre o sitio onde estamos, e o chegar ao fim, não do caminho, mas deste patamar, para iniciar uma nova subida!
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