Este texto vai servir de memória, para sempre que precisar de me lembrar, do que ouvi, senti, e compreendi este fim de semana.
Coisas, como a frontalidade nos pode ajudar a nós e aos outros, como ao evitar os conflitos, fugimos dos outros, e de nós mesmos... como é tão difícil nos expormos aos outros sentindo apenas o que o coração nos pede, orientar a nossa vida no sentido de nos sentirmos mais inteiros, em quanto um, mas apoiados por um grupo de pessoas fantásticas com a mesma forma de ver a vida, a mesma necessidade de sentir as coisas e a vida na sua profundidade.
E que a vida pode ser apenas um conjunto de momentos, mas que devemos estar neles inteiros, para sentir tudo, mesmo que sejam apenas momentos, mesmo que não consigamos de forma imediata aplicá-los a todas as situações, sem medo, com a coragem de quem só quer estar e sentir.
O querer conquistar o mundo, sendo que esse mundo é apenas a nossa própria vida, e a vida de quem conseguimos tocar.
A minha vida, desde que iniciei este caminho tomou um sentido que já pensava não existir, um caminho bonito, de maior proximidade, partilha, sentir...e ao mesmo tempo de exposição, dor, dúvidas, medos, que me faz ficar mais próxima das pessoas, quando consigo gerir todas estas coisas. É lindo, e faz com que tudo valha a pena, faz com que a vida valha a pena.
A partir de hoje, eu quero manter esta energia, e conseguir, ir ao conflito quando ele é preciso, dizer a verdade que pula no coração pronta para ser revelada, e assumir o risco de ser, dizer, fazer...com a certeza que no fim fica quem está na nossa vida de verdade, fica quem tem de estar, e tudo está certo, exactamente no sitio e no tempo devido. A nós cabe-nos apenas chegar mais perto de quem realmente somos, e esperar a vida revelar-se, aceitá-la quando nos traz acontecimentos que nunca tínhamos pensado sobre, e ela irá surpreendermo-nos com o melhor que tem para oferecer.
Obrigada Vida, obrigada a todos os que partilharam comigo, este lindo Sentir!
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