Acho que exactamente para esperar e sentir o que senti hoje, é que este post ainda não tinha sido publicado, tinha escrito a mensagem que me saiu á dias, mas alguma coisa me fazia não querer escrever, talvez para agora ainda tudo fazer mais sentido.
Quando li esta mensagem foi especial, mas mesmo assim não entendia, e talvez ainda não entenda, a abrangência de todas as palavras, mas pelo menos hoje tenho melhor ideia.
Hoje houve mais uma escolha, entre o que se é, e o que se quer continuar a ser...
Mas a ideia de se ter esta sensibilidade, é ao mesmo tempo aterradora e maravilhosa. Maravilhosa porque quando sentimos as coisas de maneira diferente somos incapazes de querer voltar a sentir como antes, não dá, já não faz sentido. Por outro lado aterradora, porque a ideia de que toda a coisa pequenina, perante esta sensibilidade afecta em grande escala, é uma ida á dor em grande e consecutivamente, traz consigo muito medo, medo de não tolerar essa dor, medo do ridículo que isso pode ser, da exposição que isso pode ser, da fragilidade que isso promove!
Mas a verdade é que não há outro jeito, ou se calhar há, mas eu já não quero...
E esta mensagem saiu em resposta, por causa de uma escolha que fiz, e tocou muito, porque o que senti é que só a fiz, porque ao permitir essa sensibilidade, permiti que me fosse mostrado por onde tinha de ir, e assim confiar, que por ali é o caminho, por mais despropositado que pareça, por mais medo que cause, e perante isto, com o compromisso que reafirmo todos os dias, o caminho é mesmo esse!
Hoje houve mais uma escolha, entre o que se é, e o que se quer continuar a ser...
Mas a ideia de se ter esta sensibilidade, é ao mesmo tempo aterradora e maravilhosa. Maravilhosa porque quando sentimos as coisas de maneira diferente somos incapazes de querer voltar a sentir como antes, não dá, já não faz sentido. Por outro lado aterradora, porque a ideia de que toda a coisa pequenina, perante esta sensibilidade afecta em grande escala, é uma ida á dor em grande e consecutivamente, traz consigo muito medo, medo de não tolerar essa dor, medo do ridículo que isso pode ser, da exposição que isso pode ser, da fragilidade que isso promove!
Mas a verdade é que não há outro jeito, ou se calhar há, mas eu já não quero...
E esta mensagem saiu em resposta, por causa de uma escolha que fiz, e tocou muito, porque o que senti é que só a fiz, porque ao permitir essa sensibilidade, permiti que me fosse mostrado por onde tinha de ir, e assim confiar, que por ali é o caminho, por mais despropositado que pareça, por mais medo que cause, e perante isto, com o compromisso que reafirmo todos os dias, o caminho é mesmo esse!
Hoje o significado da mensagem ficou ainda mais claro, ficou claro o que não a permite, os mecanismos de fuga a ela, o medo de a sentir...TUDO, como se de repente a consciência mudasse totalmente, e percebesse a falta que ela faz, e quanto a vida pode ser tão mais bonita, se eu a permitir SER.
E havia mais coisas que podia dizer, mas não faz falta, porque a mensagem diz tudo o que realmente eu hoje queria dizer!
Namasté!!!
Sensível
Eu sei que és sensível. Tu podes não saber, mas eu sei que és sensível.
A tua sensibilidade vive nos teus poros, nas tuas células, na tua vibração.
A cada vez que te magoam, desaba o céu em cima da tua cabeça. E tu só precisas de te entristecer, de te fragilizar.
Como eu digo sempre, «Deixa doer para passar depressa».
A tua sensibilidade é um trevo de quatro folhas, é talvez o teu maior dom, o maior dos maiores.
Mais forte do que seres inteligente, é seres sensível.
Mais forte do que seres arguto, é seres sensível.
Mais forte do que seres rico, bonito, capaz, simpático, é seres sensível.
Mais forte do que seres forte, é seres sensível.
As pessoas sensíveis sentem as dores do mundo.
Dói? Dói.
Mas é infinitamente mais verdadeiro, mais harmonioso, do que bloquear a sensibilidade e andar por aí, feito palhaço, na ilusão de que tudo vai melhorar...porque sabemos que dessa maneira não melhora nunca.
Ser sensível é ter conexão total, directa, ininterrupta e irreversível.
É mais difícil? É.
Mas, por outro lado, quando se está bem, quando se está feliz - e começam a ser muitas as vezes em que isso acontece-, a alegria é incomensurável.
O que seria alegria é agora êxtase.
O que seria felicidade é agora estado de graça.
E os realmente sensíveis, aquele que já aceitaram a sua sensibilidade plena e absoluta, os que já não bloqueiam, os que aceitam sentir tudo, tudo, tudo, já sabem o que é estar em estado de graça.
E já não querem prescindir dele.
E já não querem outra vida.
Jesus
Livro da Luz - Alexandra Solnado
2 comentários:
Quando colocamos consciência e percebemos o porquê das nossas escolhas tudo fica mais fácil.
Beijinhos
Mesmo joana...tudo fica bem mais simples!!!
Beijinhos
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